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Esforço contra a corrupção
Ter�a-feira, 30 de Abril de 2024 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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#Transparência – O Índice de Percepção da Corrupção, referente ao exercício de 2023, foi divulgado pela ONG Transparência Internacional, em janeiro. Do total de 180 países, o Brasil ficou em 104º lugar, caindo dez posições em comparação com o ano de 2022. O levantamento aponta que no mundo inteiro houve enfraquecimento do sistema judiciário e do Estado de Direito, situações que municiam a corrupção.

O índice vai de 0, o cenário mais corrupto, a 100, para o país mais íntegro. Enquanto a média mundial prevaleceu durante 12 anos em 43 pontos, o Brasil caiu de 38 pontos para 36, em 2023. É a pior queda brasileira desde 2017, quando o país perdeu 17 posições no ranking em relação a 2016 (foi de 79º para 96º lugar). É ainda a pior posição no ranking desde 2019, quando o Brasil aparecia em 106º.

Segundo o relatório, a responsabilidade pelo desmonte de marcos institucionais contra a corrupção, que levaram décadas para ser erguidos, é da gestão presidencial de 2019-2022. Porém o atual governo também vem falhando na reconstrução de mecanismos eficientes. Deixo claro que esta opinião é da ONG Transparência Internacional. Somente transcrevo os resultados, visto que ninguém deseja o seu país avançando em níveis de corrupção.

“Tivemos no Brasil uma série de retrocessos nos últimos anos e agora estamos testemunhando a dificuldade do processo de reconstrução das instituições. A lição que fica é que o processo de degradação das instituições que compõem o Estado Democrático de Direito pode acontecer de forma bastante rápida, mas a reconstrução é demorada e demanda envolvimento de todos os atores da sociedade”, afirma Guilherme France, gerente do centro de conhecimento anticorrupção da Transparência Internacional.

Os fatores negativos acontecem nos três poderes. No atual governo, destacam-se a indicação do advogado Cristiano Zanin ao STF; o aumento das despesas com o Legislativo referentes às Emendas de Relator, de Comissões, de Parlamentares e do Fundo Partidário para as eleições municipais de 2024. Matéria completa.

Além da vontade política dos governantes e da máquina pública, as lideranças e, principalmente, a sociedade civil, precisam combater ininterruptamente qualquer indício de corrupção, onde quer que esteja e independente de quem seja o mandatário público. Creio que acabar com a corrupção seja impossível, mas, com o bom combate, podemos reduzi-la. Que assim seja! #EsforçoContraCorrupção

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo
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