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Melhores escolhas
Ter�a-feira, 28 de Maio de 2024 Enviar por e-mail Versão para Impressão acessos
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#PrevençãoxTragédia – Com o título “Prevenir não traz voto, mas tragédia tira voto”, o colunista do UOL, Tales Faria, apresenta um tema que nunca teve afeto ou apoio da sociedade brasileira. Vem com recado direto a políticos e governantes.

Desde criança, fui educado pelos avós e pais sobre a relevância da prevenção. É um reflexo natural de quem, como eles, nasceu num país minúsculo e altamente populoso, sacudido por constantes desastre ambientais e climáticos, como terremoto, maremoto, tsunami, chuvas torrenciais e secas anormais. São ocorrências que fazem o povo japonês ser extremamente previdente.

Mais tarde, consolidei esse conceito com o aprendizado de vida. Aliás, ele está inserido num dos ditados mais importantes: “É melhor prevenir do que remediar”. Porém, não tem a difusão merecida. Talvez, a prevenção não seja prioridade dos políticos e governantes, porque o Brasil não costuma sofrer desastres ambientais, com exceção dos casos de moradias de famílias de baixa renda às margens de rios e encostas de morros e serras.

A tragédia colossal vivida pelo povo gaúcho e todo o estado do Rio Grande do Sul é um retrato cruel de como as políticas públicas do nosso Brasil estão distantes das ações preventivas. Desde o final de abril último, volumosas e intermitentes chuvas provocam enchentes que ocasionaram dezenas de mortes e milhares de desabrigados.

Longe de mim achar que medidas preventivas ao longo das décadas seriam suficientes para evitar mortes e devastações, como as enfrentadas pelo estado rio-grandense. Entretanto com absoluta certeza, caso os preceitos preventivos tivessem sido obedecidos, as consequências seriam bem menores. É uma referência que serve para o Brasil inteiro. Só ao proibir construções em várzeas e encostas, como medida preventiva, já haveria redução expressiva das catástrofes geradas pelas intensas chuvas.

Com a matéria, o colunista aprofunda a questão política, principalmente neste ano de eleições municipais: “Tragédias como a que devastou o Rio Grande do Sul terão efeitos nas urnas e afetarão quem negligencia os efeitos das mudanças climáticas”.

Torço para que o sentimento do nosso povo reflita a abordagem feita pelo colunista, priorizando, nas urnas, os candidatos com espírito cívico e de estadista. É o mesmo desejo que tenho para as eleições gerais de 2026, quando escolheremos deputados estaduais e federais, governadores, senadores e presidente da República, cujas atribuições têm responsabilidades muito mais relevantes sobre o assunto da prevenção.

Digo isso baseado em notícias sobre o Congresso Nacional que dão conta de que apenas um ou dois deputados federais, do total de 513, apresentaram alguma proposição voltada à prevenção de desastres ambientais. Uma lástima! Ao povo gaúcho, toda solidariedade, força e fé! A todos nós, que tenhamos sabedoria e discernimento para as melhores escolhas! #MelhoresEscolhas

(Fotos: Isaac Fontana/Epa-Efe/Rex/Shutterstock)

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

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